Em 5 anos, grupo pretende investir R$ 753 milhões na América Latina, sendo R$ 692 milhões no Brasil
Mesmo com a redução em aproximadamente 30% na produção nestes tempos de crise, a multinacional alemã ZF do Brasil, uma das maiores fabricantes do setor de autopeças no país, afirmou que manterá os investimentos previstos nas três fábricas instaladas em Sorocaba.
No próximo ano, serão aplicados recursos na ordem de R$ 155 milhões, e, até 2013, o grupo tenciona investir R$ 753 milhões na América Latina, dos quais 92%, isto é, R$ 692 milhões, ficarão no Brasil, informou o diretor de Marketing, João Lopes. ‘Vai haver reflexo (da crise) em termos de volume. A produção de automóveis e caminhões deve cair cerca de 8% no Brasil, não há como negar que terá efeito na nossa fábrica, mas não prevemos catástrofe, esclareceu Lopes. E reforçou que a ZF está crescendo, principalmente a produção em Sorocaba, a maior unidade da empresa na América Latina, que conta hoje em seu quadro com 3,3 mil funcionários.
Em Sorocaba funcionam a ZF do Brasil, ZF Sistemas de Direção e ZF Lemförder. Os recursos serão destinados à melhoria da capacidade estrutural e de processos. O Grupo ZF é um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de transmissão e tecnologia de chassis para o setor automotivo.
Para Lopes, o cenário automotivo deve melhorar a partir do segundo trimestre de 2009, quando os estoques de automóveis e caminhões forem desafogados. Ele mencionou a atual situação do mercado que, com pátios abarrotados, obrigam as montadoras a dar aos funcionários férias coletivas de 3 a 6 semanas. ‘Os 3 primeiros meses do ano que vem serão bastante difíceis, avaliou Lopes. Porém, mesmo considerando-se otimista e crente com o término da crise, analisa o segundo semestre de 2009 como sendo uma pergunta ainda a ser respondida.
Consequências
‘Não há como se ter uma crise dessa e o Brasil não sofrer nada, provavelmente nós vamos sofrer, não dá para dimensionar ainda a extensão disso‘, esclareceu o presidente da ZF para a América Latina, Wilson Brício. Ele disse não conseguir medir as consequências, mas confirmou que a empresa já percebeu em suas encomendas uma redução na atividade dos seus clientes. ‘Os dados que nós temos não são suficientes para fazermos uma afirmação de quanto vai ser a extensão disso. Acredito que teremos um quadro mais claro no final de janeiro, meados de fevereiro, falou Brício.
Mesmo com os reflexos da crise econômica mundial, principalmente no setor automotivo, Brício disse que a situação é muito indefinida para se afirmar se haverá ou não a necessidade de redução de força de trabalho. No entanto, Lopes foi mais enfático e afirmou que, neste momento não haverá demissões, apesar da redução de produção. O que pode ocorrer, segundo o diretor, é não ter contratação nos primeiros meses de 2009. ‘A situação é muito indefinida para que possa afirmar se vai ou não haver uma necessidade de redução de força de trabalho, frisou Lopes.
Em Sorocaba funcionam a ZF do Brasil, ZF Sistemas de Direção e ZF Lemförder. Os recursos serão destinados à melhoria da capacidade estrutural e de processos. O Grupo ZF é um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de transmissão e tecnologia de chassis para o setor automotivo.
Para Lopes, o cenário automotivo deve melhorar a partir do segundo trimestre de 2009, quando os estoques de automóveis e caminhões forem desafogados. Ele mencionou a atual situação do mercado que, com pátios abarrotados, obrigam as montadoras a dar aos funcionários férias coletivas de 3 a 6 semanas. ‘Os 3 primeiros meses do ano que vem serão bastante difíceis, avaliou Lopes. Porém, mesmo considerando-se otimista e crente com o término da crise, analisa o segundo semestre de 2009 como sendo uma pergunta ainda a ser respondida.
Consequências
‘Não há como se ter uma crise dessa e o Brasil não sofrer nada, provavelmente nós vamos sofrer, não dá para dimensionar ainda a extensão disso‘, esclareceu o presidente da ZF para a América Latina, Wilson Brício. Ele disse não conseguir medir as consequências, mas confirmou que a empresa já percebeu em suas encomendas uma redução na atividade dos seus clientes. ‘Os dados que nós temos não são suficientes para fazermos uma afirmação de quanto vai ser a extensão disso. Acredito que teremos um quadro mais claro no final de janeiro, meados de fevereiro, falou Brício.
Mesmo com os reflexos da crise econômica mundial, principalmente no setor automotivo, Brício disse que a situação é muito indefinida para se afirmar se haverá ou não a necessidade de redução de força de trabalho. No entanto, Lopes foi mais enfático e afirmou que, neste momento não haverá demissões, apesar da redução de produção. O que pode ocorrer, segundo o diretor, é não ter contratação nos primeiros meses de 2009. ‘A situação é muito indefinida para que possa afirmar se vai ou não haver uma necessidade de redução de força de trabalho, frisou Lopes.
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