sábado, 7 de março de 2009

Vergonha.

Brasil, país abençoado sem terremoto, furacões, tempestade de neve, mas em compensação tem um povinho bem ignorante que não quer enxergar o futuro.
Para comemorar uma vitória do time do coração ou para brincar no carnaval, isso todo brasileiro sabe fazer, agora, sair nas ruas e reivindicar a lei e fazer esse Brasil para enquanto não acabar a roubalheira, isso nunca iremos fazer. Todos deveriam fazer grandes manifestações para abaixar preços, arrancar ladrões que estão afundando esse Brasil, enquanto ficarmos 'so assistindo novelas que já passaram, vamos sempre caminhar pra trás, vamos sempre trabalhar para pagar para os vagabundos terem vidas de Sheik. Abrimos o olho ou iremos ver tudo outra vez.

Para quem achava que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) era de geração independente - até agora, só era conhecida a "mae" do programa, a ministra Dilma Rousseff -, eis que o "pai" acaba de aparecer.

O genitor em questão é ninguém menos do que o ex-presidente Fernando Collor de Mello, atual senador pelo PTB de Alagoas.

É exatamente essa a "piada" que correu os corredores do Congresso Nacional, em Brasília, na manhã de hoje, após o desfecho de uma votação na Comissão de Infraestrutura do Seando, que o elegeu presidente.

É que pela comissão dirigida por Collor vai passar muitas das discussões sobre o PAC, que toca projetos sobretudo na infraestrutura Brasil afora.

Collor já adiantou que deverá procurar o presidente Lula e Dilma para discutirem os destinos do pacote de projetos.

Humor a parte, eis a parte trash da história:

- Collor foi eleito graças ao engajamento do conterrâneo Renan Calheiros (PMDB).

- Na ofensiva, a senadora ultragovernista Ideli Salvati (PT-SC) acabou sendo atropelada pela candidatura de Collor.





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