Hoje choveu como nunca. Aqui não há chuviscos: o céu desaba, literalmente, sobre as cabeças, as ruas transformam-se em rios caudalosos, as pessoas retiram os sapatos e andam de calças arregaçadas até aos joelhos. Passei o dia na biblioteca de uma universidade. À entrada do edifício, centos de chapéus de chuva abertos repousavam no chão do vestíbulo. Nem um guarda. Nem um desesperado a clamar pela sua propriedade, entretando rapinada por um confiscador de bens alheios. É assim a Tailândia, um país "pobre" com gente que envergonharia os mais ricos entre os ricos. Tudo começa com um simples guarda-chuva. Não, não tenho saudades da Europa, mais as suas filosofias, os seus princípios e a sua arrogância moralona que não resistem a um guarda-chuva a agurdar o regresso do seu legítimo proprietário.
sábado, 12 de setembro de 2009
Viver entre gente honesta
Coutinho Duarte é um amigo que vive na Tailândia, faz 5 anos que mora e trabalha e me mandou essa foto explicando que na cidade onde está não existe furtos, roubos, são casos raros... Boa sorte Duarte.
Hoje choveu como nunca. Aqui não há chuviscos: o céu desaba, literalmente, sobre as cabeças, as ruas transformam-se em rios caudalosos, as pessoas retiram os sapatos e andam de calças arregaçadas até aos joelhos. Passei o dia na biblioteca de uma universidade. À entrada do edifício, centos de chapéus de chuva abertos repousavam no chão do vestíbulo. Nem um guarda. Nem um desesperado a clamar pela sua propriedade, entretando rapinada por um confiscador de bens alheios. É assim a Tailândia, um país "pobre" com gente que envergonharia os mais ricos entre os ricos. Tudo começa com um simples guarda-chuva. Não, não tenho saudades da Europa, mais as suas filosofias, os seus princípios e a sua arrogância moralona que não resistem a um guarda-chuva a agurdar o regresso do seu legítimo proprietário.
Hoje choveu como nunca. Aqui não há chuviscos: o céu desaba, literalmente, sobre as cabeças, as ruas transformam-se em rios caudalosos, as pessoas retiram os sapatos e andam de calças arregaçadas até aos joelhos. Passei o dia na biblioteca de uma universidade. À entrada do edifício, centos de chapéus de chuva abertos repousavam no chão do vestíbulo. Nem um guarda. Nem um desesperado a clamar pela sua propriedade, entretando rapinada por um confiscador de bens alheios. É assim a Tailândia, um país "pobre" com gente que envergonharia os mais ricos entre os ricos. Tudo começa com um simples guarda-chuva. Não, não tenho saudades da Europa, mais as suas filosofias, os seus princípios e a sua arrogância moralona que não resistem a um guarda-chuva a agurdar o regresso do seu legítimo proprietário.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário