O Liu é professor universitário de história chinesa, um conversador de talento, qualidades intelectuais assinaláveis, ávida curiosidade e grande abertura. Se alguêm me tem ensinado sobre a tailandia é o Liu.
Quero mostrar o quanto Liu e sua Tailandia, merecem ser conhecida pelos povos do outro lado do continente.
O chinês tem sempre quinze anos e quem disser o contrário que o prove: é vaidoso, narcisista, comilão, romântico, acredita nos talismãs e nas estrelas, para não perder a face é capaz de se imolar, é ciumento e dado a amuos, teimoso, galhofeiro e coscuvilheiro. O chinês é, para toda a vida, um estudante em véspera de exames. Trabalha quinze, dezoito horas por dia, cala o cansaço e pensa na abundância, no respeito que os outros por ele têm, no amor eterno. Ao contrário do que os outros pensam, o chinês é incuravelmente desorganizado e trapalhão, pelo que se escuda na disciplina, na repetição e nos regimes autoritários.
A China democrática é uma quimera. A se não, seria a China dos gangster's, das sociedades secretas e das intermináveis querelas.
É essa China, essa Tailândia que conheço, que meu amigo Liu me apresenta com emails maravilhosos, Liu, abraço meu amigo e continue sempre mostrando a verdadeira historia da China.
Quero mostrar o quanto Liu e sua Tailandia, merecem ser conhecida pelos povos do outro lado do continente.
Confesso que admiro a China: um grande povo, patriotas até aos ossos, um sentido de comunidade que se sobre põe às mais brutais adversidades, uma consciência nacional separada do mundo.
Gosto da China Amarela da Grande Muralha e não gosto da China Azul, ultramarina e negociante das Singapuras, dos Hong Kongs e das Chinatowns. Gosto da China fardada; detesto a China de fato e gravata. É um povo absolutamente xenófobo, intrínsecamente "holístico", inapelavelmente inclinado para se fechar em si.
São 5000 anos, quase tantos como o Egito desaparecido. É a última civilização da Antiguidade. E está bem viva.
Gosto dos chineses. É um povo terra-a-terra, sem complexidade e sem subtileza: duros e frios quando se sentem inferiorizados, amáveis como crianças quando respeitados, de uma fingida implacabilidade traída por um coração lamechas.Gosto da China Amarela da Grande Muralha e não gosto da China Azul, ultramarina e negociante das Singapuras, dos Hong Kongs e das Chinatowns. Gosto da China fardada; detesto a China de fato e gravata. É um povo absolutamente xenófobo, intrínsecamente "holístico", inapelavelmente inclinado para se fechar em si.
São 5000 anos, quase tantos como o Egito desaparecido. É a última civilização da Antiguidade. E está bem viva.
O chinês tem sempre quinze anos e quem disser o contrário que o prove: é vaidoso, narcisista, comilão, romântico, acredita nos talismãs e nas estrelas, para não perder a face é capaz de se imolar, é ciumento e dado a amuos, teimoso, galhofeiro e coscuvilheiro. O chinês é, para toda a vida, um estudante em véspera de exames. Trabalha quinze, dezoito horas por dia, cala o cansaço e pensa na abundância, no respeito que os outros por ele têm, no amor eterno. Ao contrário do que os outros pensam, o chinês é incuravelmente desorganizado e trapalhão, pelo que se escuda na disciplina, na repetição e nos regimes autoritários.
A China democrática é uma quimera. A se não, seria a China dos gangster's, das sociedades secretas e das intermináveis querelas.
É essa China, essa Tailândia que conheço, que meu amigo Liu me apresenta com emails maravilhosos, Liu, abraço meu amigo e continue sempre mostrando a verdadeira historia da China.
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