sábado, 21 de agosto de 2010

A enorme superioridade moral do judaismo e a condição das mulheres...

Cena de apedrejamento de um adúltero à luz da Thora Judaica...
Um atraso inaceitavel, tanta forma de punir um adúlterio.
Quem são os autores anónimos deste cartaz? Quem organiza a sua difusão planetária?

As perguntas e afirmações que encerra, as insinuações e apelos à alma da boa gente não passam de maquinações da central do sionismo internacional.

Querem que esqueçamos ou punhamos ao mesmo nível, os milhares de mortos civis, na maioria mulheres e crianças, de todas as nacionalidades e credos, que os israelitas mataram apenas nos dois últimos anos.
Onde estão os movimentos espontâneos em defesa das propriedades dos palestinos sistematicamente roubadas pelos colonos judeus?
A vida que reservaram aos palestinos vivam em Gaza, no Líbano, ou em Israel constitui à vista do direito internacional qualquer coisa parecida com uma não-cidadania com a maior arbitrariedade de direitos.
O fascismo sionista que liquida tudo à sua volta, incluindo qualquer judeu que se lhe oponha, é um dos crimes maiores por julgar e condenar.
Querem enganar os incáutos e comparar o que não pode ser comparado.
Querem fazer crer que todos os muçulmanos são um bando de perigosos extremistas e fundamentalistas, à sua imagem.
A condição das mulheres dos sionistas fundamentalistas é em tudo semelhante ao pior do atraso experimentado nos países aliados americanos e dos seus fiscais na Jordânia, nos Emirados, no Kwait ou na Arábia Saudita.
Mas alguém fala disso?
Dos crimes diários aí cometidos?
Do desaprecimento de opositores?
De prisões secretas e sem qualquer simulacro de julgamento ou de defesa?
Por isso não posso considerar o Irão como o inimigo a abater e, quem o fizer, está a cometer mais um crime:
O da associação com os princípios e os valores dos criminosos que preparam a destruição de mais um País no Médio Oriente.
Finalmente, espero que a vida dessa infeliz iraniana, vítima colateral doutro fundamentalismo, seja também poupada.

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