Os preços dos alimentos, na média, estão cedendo para um nível mais realista uma queda da inflação no começo de 2009. A avaliação é do economista Paulo Picchetti, coordenador da pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Ele não fez projeções sobre a variação do índice, mas observou que a volatilidade de alguns itens tem gerado confusão sobre a inflação. Não se configura uma tendência de que a inflação vá continuar a subir, disse ele, e observa que apesar de os alimentos ocuparem ainda o topo das variações entre os grupos pesquisados, houve uma desaceleração na última pesquisa, encerrada no dia 22, com a taxa passando de 1,34% para 0,88%.
Foi essencialmente esse grupo, conforme aponta o economista, que levou a uma redução no rítmo da inflação com o IPC-S, passando de 0,73% para 0,61%. O que tem causado uma certa distorção na hora de analisar o quadro é o fato de que alguns itens tem se mantido em patamares muito elevados. É o caso do tomate, que subiu 64,55%, embora em desaceleração porque, na pesquisa anterior, aumentara 66,85%
Ele não fez projeções sobre a variação do índice, mas observou que a volatilidade de alguns itens tem gerado confusão sobre a inflação. Não se configura uma tendência de que a inflação vá continuar a subir, disse ele, e observa que apesar de os alimentos ocuparem ainda o topo das variações entre os grupos pesquisados, houve uma desaceleração na última pesquisa, encerrada no dia 22, com a taxa passando de 1,34% para 0,88%.
Foi essencialmente esse grupo, conforme aponta o economista, que levou a uma redução no rítmo da inflação com o IPC-S, passando de 0,73% para 0,61%. O que tem causado uma certa distorção na hora de analisar o quadro é o fato de que alguns itens tem se mantido em patamares muito elevados. É o caso do tomate, que subiu 64,55%, embora em desaceleração porque, na pesquisa anterior, aumentara 66,85%
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