sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
A Suástica usada como propaganda Nazista.
Por que os nazistas usavam a suástica?
Apesar de sua imagem estar diretamente vinculada ao Regime Nazista de Adolf Hitler, a suástica esteve presente em muitas culturas milenares e é representada por meio de diversas formas gráficas.
Na Alemanha, a suástica foi adotada primeiramente por organizações militares e nacionalistas, sendo transformada, a partir dos anos 30, em símbolo do Regime Nazista. Assim, tornou-se uma das maiores marcas da propaganda nazista, que era comandada por Joseph Goebbels e pregava que, devido à compreensão limitada do povo, os símbolos e slogans deveriam ser simples, fortes e repetidos à exaustão. Por esse motivo, a suástica era constantemente exibida em cartazes, bandeiras e demais manifestações.
Para Sirlei Gedoz, coordenadora do curso de História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), a "utilização da suástica pelo Nazismo está ligada ao fato de que é um símbolo forte, sedutor e que cativa o olhar. Nesse sentido, servia aos propósitos da propaganda nazista de apelo às massas humanas". Além disso, a representação gráfica da suástica nazista transmite a noção de movimento, que significaria o progresso da nação alemã.
Também conhecida como Cruz Gamada, a suástica é um símbolo encontrado em muitas culturas, algumas das quais sequer tiveram contato entre si. "Sua origem se perde em tempos imemoriais. Pode-se apontar que vários povos ou civilizações fizeram uso dela: celtas, romanos, hindus (em sânscrito, significa 'aquilo que traz sorte'), índios Navajos e Maias, informa Sirlei.
Existem, inclusive, muitas representações gráficas da suástica. "Em outros povos, ela não era utilizada com formas geométricas retas, como no Nazismo, mas sim circulares. No Nazismo, o símbolo se apresenta em sentido horário, enquanto em outras culturas é anti-horário e mais esférico", relata a professora.
A enorme superioridade moral do judaismo e a condição das mulheres...
Cena de apedrejamento de um adúltero à luz da Thora Judaica...
Um atraso inaceitavel, tanta forma de punir um adúlterio.
Quem são os autores anónimos deste cartaz? Quem organiza a sua difusão planetária?
As perguntas e afirmações que encerra, as insinuações e apelos à alma da boa gente não passam de maquinações da central do sionismo internacional.
Querem que esqueçamos ou punhamos ao mesmo nível, os milhares de mortos civis, na maioria mulheres e crianças, de todas as nacionalidades e credos, que os israelitas mataram apenas nos dois últimos anos.
Onde estão os movimentos espontâneos em defesa das propriedades dos palestinos sistematicamente roubadas pelos colonos judeus?
A vida que reservaram aos palestinos vivam em Gaza, no Líbano, ou em Israel constitui à vista do direito internacional qualquer coisa parecida com uma não-cidadania com a maior arbitrariedade de direitos.
O fascismo sionista que liquida tudo à sua volta, incluindo qualquer judeu que se lhe oponha, é um dos crimes maiores por julgar e condenar.
Querem enganar os incáutos e comparar o que não pode ser comparado.
Querem fazer crer que todos os muçulmanos são um bando de perigosos extremistas e fundamentalistas, à sua imagem.
A condição das mulheres dos sionistas fundamentalistas é em tudo semelhante ao pior do atraso experimentado nos países aliados americanos e dos seus fiscais na Jordânia, nos Emirados, no Kwait ou na Arábia Saudita.
Mas alguém fala disso?
Dos crimes diários aí cometidos?
Do desaprecimento de opositores?
De prisões secretas e sem qualquer simulacro de julgamento ou de defesa?
Por isso não posso considerar o Irão como o inimigo a abater e, quem o fizer, está a cometer mais um crime:
O da associação com os princípios e os valores dos criminosos que preparam a destruição de mais um País no Médio Oriente.
Finalmente, espero que a vida dessa infeliz iraniana, vítima colateral doutro fundamentalismo, seja também poupada.
Um atraso inaceitavel, tanta forma de punir um adúlterio.
Quem são os autores anónimos deste cartaz? Quem organiza a sua difusão planetária?
As perguntas e afirmações que encerra, as insinuações e apelos à alma da boa gente não passam de maquinações da central do sionismo internacional.
Querem que esqueçamos ou punhamos ao mesmo nível, os milhares de mortos civis, na maioria mulheres e crianças, de todas as nacionalidades e credos, que os israelitas mataram apenas nos dois últimos anos.
Onde estão os movimentos espontâneos em defesa das propriedades dos palestinos sistematicamente roubadas pelos colonos judeus?
A vida que reservaram aos palestinos vivam em Gaza, no Líbano, ou em Israel constitui à vista do direito internacional qualquer coisa parecida com uma não-cidadania com a maior arbitrariedade de direitos.
O fascismo sionista que liquida tudo à sua volta, incluindo qualquer judeu que se lhe oponha, é um dos crimes maiores por julgar e condenar.
Querem enganar os incáutos e comparar o que não pode ser comparado.
Querem fazer crer que todos os muçulmanos são um bando de perigosos extremistas e fundamentalistas, à sua imagem.
A condição das mulheres dos sionistas fundamentalistas é em tudo semelhante ao pior do atraso experimentado nos países aliados americanos e dos seus fiscais na Jordânia, nos Emirados, no Kwait ou na Arábia Saudita.
Mas alguém fala disso?
Dos crimes diários aí cometidos?
Do desaprecimento de opositores?
De prisões secretas e sem qualquer simulacro de julgamento ou de defesa?
Por isso não posso considerar o Irão como o inimigo a abater e, quem o fizer, está a cometer mais um crime:
O da associação com os princípios e os valores dos criminosos que preparam a destruição de mais um País no Médio Oriente.
Finalmente, espero que a vida dessa infeliz iraniana, vítima colateral doutro fundamentalismo, seja também poupada.
Saldos da Morte
O líder comunista cambojano Duch, diretor do centro especial de tortura e morte de Tuol Sleng, recebeu por fim a condenação pelos crimes cometidos durante o regime que mergulhou Banquoque, na mais remata experiência concentracionária do sudeste asiático. Feitos os descontos por onze anos já cumpridos, trinta anos parece ser um saldo revelador do embaratecimento do valor da vida humana.
No centro S-21 foram mortas vinte mil pessoas. Ali entrou-se sem culpa formada e sem julgamento. Cada remessa de vítimas dos amanhãs ridentes cumpria todos os requisitos da planificação socialista. Não havia provas ? Inventavam-nas. Não havia leis ? Aplicava-se a pena capital por afogamento, eletroeletrecutados, estrangulamento e golpes de bastão. 20.000 mortos divididos por três anos dará, em tosta artimética, dá 20 mortes por dia. Trinta anos de prisão são 10.950 dias, ou seja 2 dias de prisão por cada vítima mortal.
O Rei que sonhou com a liberdade: Museu Rei Prajadhipok (1893-1941)
Ao mais novo dos nove filhos nascidos do casamento do Rei Chulalongkorn com a rainha Saovabha não estava destinado o trono. A nova lei siamesa decalcada do princípio sucessório de primogenitura das famílias reais europeias, introduzida pelo seu pai, destinava-lhe um lugar de relevo na governação ou nas forças armadas, mas nunca terá passado pela cabeça do jovem príncipe arcar com a tremenda responsabilidade de vir a ser o monarca de um país em transe de mudanças dramáticas. Nasceu e foi educado como um príncipe de sangue, partiu para Inglaterra onde recebeu a melhor formação em Eton e na academia militar de Woolwich, conviveu com os valores e práticas do vitorianismo e cresceu rodeado de todas as atenções e cuidados. Um jovem de pequena estatura e frágil aparência, semblante tímido, leve sorriso e olhar curioso, desportista entusiasta, leitor infatigável e vida social que deixou sempre entre aqueles que com ele privaram gratas recordações de afabilidade, modéstia e inteligência.
Os seus irmãos mais velhos foram morrendo um após outro. O príncipe Vajirunhis, que estava destinado a cingir a coroa, morreu subitamente em 1895, pelo que coube a um outro irmão, o príncipe Vajiravudh preparar-se para suceder ao pai. Vajiravudh (Rama VI) ascendeu ao trono em 1910 e governou como o último monarca "absoluto" até 1925. Ao morrer, não deixando sucessão masculina, coube a Prajadhipok dar continuidade à dinastia. O novo monarca era, sobretudo, um militar, distribuia o seu tempo entre a fotografia, o golfe e a leitura, vivia longe da política e da administração e consagrava à sua única mulher - foi o primeiro monarca a abolir, de fato, a poligamia - todo o tempo de recreio que sobrava à apertada agenda de obrigações de Estado. Prajadhipok estivera em Lisboa em 1909 a convite da Casa Real Portuguesa e das suas andanças por Lisboa, Cascais e Sintra guardara boas recordações. Ao ascender ao trono, demonstrou sempre grande amizade por Portugal e a vasta correspondência travada com as autoridades portuguesas, bem como a representação consular portuguesa em Banguecoque. Quis sempre inteirar-se da conturbada vida política portuguesa nos anos de ocaso da 1ª República e durante o período da Ditadura Militar. Também visitou o Brasil em 1920, onde teve a oportunidade de conviver e estudar sobre a ditatura militar do Brasil.
Outro Mundo
sábado, 14 de agosto de 2010
A Vida...
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