A morte da modelo Mariana Bridi, que aos 20 anos morreu de infecção generalizada poucos dias depois de ter as mãos e pés amputados em razão de complicações por bactérias que lhe provocaram uma infecção urinária, repercutiu no exterior. Além de o enterro, sábado, ter sido acompanhado por mais de mil pessoas em Marechal Floriano (ES), o site feito em sua homenagem em 19 de janeiro marca mais de 210 mil acessos.
A história da jovem foi contada por jornais de diversos países. No site da CNN, a notícia da morte de Mariana é a segunda mais lida das notícias referentes a acontecimentos no mundo (fora dos Estados Unidos). Outros sites internacionais , como o USA Today, o Miami Herald, Newsweek, ABC, dos Estados Unidos, o e The Daily Telegraph, da Austrália, também destacaram o caso da brasileira. A modelo foi contaminada pelas bactérias estafilococos e Pseudomonas aeruginosa. Essa última não faz parte do organismo, é bastante resistente a antibióticos e de difícil tratamento.
A situação da jovem começou a se complicar em 30 de dezembro, quando dores lombares a levaram ao hospital e ela recebeu diagnóstico de cólica renal. Dois dias depois, quando as dores voltaram, exames revelaram a infecção urinária. Ela foi internada no dia 3 e passou, desde então, maior parte dos dias sedada já que o estado de saúde se agravou, e os pés e as mãos da modelo foram amputados em razão da compressão dos vasos sanguíneos periféricos, que levaram à necrose dos membros. A prefeitura de Marechal Floriano, cidade natal da modelo, decretou luto oficial de três dias.
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