domingo, 29 de novembro de 2009
Bawadi
Bawadi will have the largest cluster of hotels in the world. In addition, Bawadi will become one of the world’s most exciting entertainment and leisure destinations, offering amusement centres, shopping malls, theatres, restaurants and convention centres. It will cater tothe needs of a wide variety of tourists visiting Dubai, as well as residents of the UAE.
Por dentro do Air Force One
sábado, 28 de novembro de 2009
Arte – Pintura – Jacek Yerka
Jacek Yerka* Varsóvia, Polônia – 1952 d.C
Estudou artes gráfica e ilustração. Quando estava na universidade os professores pressionavam para que ele não fosse tão detalhista e não optar por uma pintura realística pois iria de encontro a tendência da arte contemporânea.Somente em 1980 tornou-se profissional. Foi premiado nos salões de Varsóvia, Dusseldorf, Los Angeles, Paris e Londres.
O polonês Jacek Yerka mistura cenários e idéias para criar imagens de tirar o fôlego (literalmente, é só se imaginar dentro de algum desses desenhos para ficar sem ar!). Filho de artistas, ainda criança usava a criatividade para se fechar em si mesmo. Foi assim, conta, que consegui “sobreviver” à escola. Ele afirma que nunca sonhou em ser artista, mas pelo jeito isso não é algo que se escolha. Quer viajar por um mundo bizarro e, ao mesmo tempo, lindo? Mergulhe nas reproduções abaixo.
Estudou artes gráfica e ilustração. Quando estava na universidade os professores pressionavam para que ele não fosse tão detalhista e não optar por uma pintura realística pois iria de encontro a tendência da arte contemporânea.Somente em 1980 tornou-se profissional. Foi premiado nos salões de Varsóvia, Dusseldorf, Los Angeles, Paris e Londres.
O polonês Jacek Yerka mistura cenários e idéias para criar imagens de tirar o fôlego (literalmente, é só se imaginar dentro de algum desses desenhos para ficar sem ar!). Filho de artistas, ainda criança usava a criatividade para se fechar em si mesmo. Foi assim, conta, que consegui “sobreviver” à escola. Ele afirma que nunca sonhou em ser artista, mas pelo jeito isso não é algo que se escolha. Quer viajar por um mundo bizarro e, ao mesmo tempo, lindo? Mergulhe nas reproduções abaixo.
amizade
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein
Templo de Hanging Hengshan
O Templo de Hanging, localizada a cerca de 60 km a sudoeste de Datong, China, na província de Shanxi, é uma das maravilhas esquecidas do mundo. Construido em um penhasco da montanha Hengshan, em aparente gravidade, possui 40 quartos, ligados por um labirinto estonteante de corredores. O templo teria sido construído por um monge chamado Liao Ran, durante o final da Dinastia Wei do Norte (386-534 dC) e restaurado em 1900.
O templo foi construído com furos no lado da colina em que estão colocados os postes que sustentam o templo. Curiosamente o templo é dedicado não apenas a uma religião, mas três, o confucionismo, taoísmo e budismo e são representadas com 78 estátuas e esculturas em todo o templo.
O templo foi construído com furos no lado da colina em que estão colocados os postes que sustentam o templo. Curiosamente o templo é dedicado não apenas a uma religião, mas três, o confucionismo, taoísmo e budismo e são representadas com 78 estátuas e esculturas em todo o templo.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
A nova revolução cultural chinesa
Há quarenta anos, muitos jovens burgueses europeus e norte-americanos saíram às ruas para brincar à barricadas. Os filhos do milagre económico e do abundantismo atacando a polícia, ou seja, os filhos do povo. Traziam no bolso um enigmático livrinho vermelho com citações - amiúde aforísticas, como manda a tradição letrada chinesa - e pregava o ódio, a vingança, a destruição e um Homem Novo. Mais impresso que qualquer outro livro do século XX, juntamente com as Obras Completas de Lénine, o Pequeno Livro Vermelho fez estragos em vidas humanas e património antes de passar para a clandestinidade do subconsciente, só aflorando de quando em vez. Entre nós, portugueses, o livrinho, que foi companheiro inseparável de muito bom PS e PSD de hoje, continua onde sempre esteve: dentro dos corações de quem o leu como um texto religioso, mas longe da carteira onde reside o incontrolável desejo de ter, comprar e consumir.
A China tornou-se outra. Já não é o paraíso dos camponeses, dos operários e dos soldados, das comunas, dos julgamentos públicos e da justiça popular. Ali já ninguém anda de pijama verde ou azul, poucos se atrevem montar uma bicicleta. De Shangrilá do exotismo juvenil, passou a Meca das grandes negociatas e dos maníacos do dinheiro fácil, pelo que o antigo livrinho é hoje um artiguelho vendido ao desbarato a rotundos turistas e não tem mais valor que aquelas peças de porcelana de terceira categoria que os ocidentais compravam para dar um toque de Oriente às suas casas. Agora, o livrinho foi substituído por Gavin Menzies, um historiador amador, autor de dois best sellers, cada um mais mentiroso que o outro: 1421, o Ano em que a China Descobriu o Mundo e 1434: The Year a Magnificent Chinese Fleet Sailed to Italy and Ignited the Renaissance.
"Quem tem americanos como aliados não precisa de inimigos"
A expressão foi atribuída a Madame Ngo Dinh Nhu, cunhada do presidente Diem da República do Vietname [do Sul]. Diem, católico, descendente de uma velha família de mandarins convertida ao catolicismo por padres portugueses, era um homem culto e senhor de grande autoridade e carisma, exigindo dos aliados norte-americanos subordinação às políticas do seu governo. A absoluta convicção que o comunismo só seria derrotado se o Sul se agregasse em torno de uma sólida doutrina, criou crescente inquietação entre os decisores do Pentágono, que queriam um Vietname submisso e dirigido por conselheiros formados nas universidades norte-americanas, seguindo o modelo já aplicado na Coreia do Sul. Ora, como todos os esforços para reduzir o governo de Diem à condição de mero protectorado falharam, iniciou-se persistente campanha de difamação contra a parentela do presidente, acusando-a de nepotismo, favorecimento da Igreja Católica e enriquecimento ilegítimo. Tudo parece não ter passado de uma mentira, pois o perfil de Diem e o tipo de vida austero que levava impugnavam a ideia, bem americana, que o poder pertence por direito aos ricos. O trágico destino da família de Diem parece estar a repetir-se no Afeganistão. As parangonas dos jornais americanos encheram-se de sensacionais revelações sobre o envolvimento de um dos irmãos de Diem no tráfico de ópio, preparando o clima psicológico que desculparia um golpe militar induzido pelos conselheiros militares que Kennedy para o Vietname do Sul enviara. Hoje, o mesmo repete-se contra Karzai.
Em 1963, uma junta militar depunha Diem. No decurso do golpe, o presidente e o seu irmão Ngo Dinh Nhu foram assassinados. Ao saber do golpe, Ho Chi Minh terá dito que não pensara serem os americanos tão desmiolados ao ponto de destruírem o único líder anti-comunista com capacidade de derrotar o Viecong. A vingar a presente campanha contra Karzai, a guerra do Afeganistão repete o desastre do Vietname.
Apesar de críticas, Lula defende visita de presidente iraniano
Lula fez os comentários durante a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, a primeira de uma líder iraniano desde que o Xá Mohammad Reza Pahlavi visitou o país em 1965.
Dizendo que as duas nações estão renovando "elos centenários", Lula afirmou que visitará o Irã na próxima primavera como parte de um novo esforço do Brasil em tentar ajudar a levar paz à região.
Lula decidiu convidar Ahmadinejad apesar de uma série de protestos no Brasil contra o presidente iraniano e duras críticas sobre a visita de membros do Congresso americano e ex-diplomatas brasileiros.
Eles temiam que tal gesto legitimaria o governo iraniano em um momento no qual os Estados Unidos e as potências europeias tentam pressionar o país para que limite seu desenvolvimento de tecnologia nuclear para uso civil.
Ahmadinejad afirmou na segunda-feira que Brasil e Irã estão "buscando um mundo livre de armas de destruição em massa, especialmente armas nucleares".
Mas ele não disse se aceitaria um acordo proposto no qual o Irã exportaria a maioria de seu urânio enriquecido para processamento adicional em combustível para um reator nuclear. Ao invés disso, ele afirmou que o Irã buscará melhorar sua tecnologia de enriquecimento de urânio caso seja incapaz de comprar o produto no exterior.
No meu ponto de vista, essa visita é boa para o Brasil, pelo menos mostra que somos um povo agradavel e que sempre está pronto a ajudar, sei que o cara não é 'flor que cheire' mas pelo menos recebemos bem ele. Devemos promover a paz, mesmo que a intenção de outras pessoas seja negativas, pelo menos estamos fazendo nossa parte, penso eu.
domingo, 22 de novembro de 2009
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